Desde o início de 2021, a Alcoa já disponibilizou cerca de 5.500 m3 cúbicos de oxigênio para o município paraense de Juruti, onde possui uma operação com bauxita.
A companhia tem mobilizado um time de profissionais em uma complexa logística de quase 2 mil km de distância de Juruti até Belém, capital do Estado, para adquirir os cilindros e não interromper o tratamento dos pacientes acometidos pela Covid-19.
“Estamos em força-tarefa, mobilizados na Alcoa e em parceria com o Consórcio Juruti Melhor. Já foram realizadas seis viagens de ida e volta para reabastecimento de oxigênio para Juruti”, afirma Naum Pinheiro, gerente de Aquisição & Logística da Alcoa Juruti.
O executivo acrescenta que, “apesar das dificuldades e das longas distâncias, a disposição da Alcoa e de cada pessoa do time que vem trabalhando diretamente nesse processo é contribuir com a comunidade e continuar salvando vidas”.
Neste ano, a empresa também atuou no transporte de 95 cilindros para outros municípios, em ação conjunta com o Governo do Estado do Pará, beneficiando Alenquer, Curuá, Óbidos, Oriximiná, Prainha e Terra Santa.
Recentemente, anunciou o investimento na locação de uma usina de oxigênio para reduzir a dependência de Juruti em relação a esse mercado. Com isso, a capacidade de produção local será de 480 m³/dia de oxigênio. O volume é equivalente ao consumo médio diário dos hospitais 9 de abril e Municipal Francisco Rodrigues Barros.