Na edição de julho da revista semanal Veja São Paulo, o especialista Marcelo Copello escreve em sua coluna “Vinhos”, no artigo Sem medo da lata, a evolução da tecnologia da embalagem para bebidas.
O revestimento interno passou a contar com um spray de material neutro à base de epóxi, explica o articulista, resistente à corrosão pelo álcool e acidez, evitando o contato do líquido com o metal e um possível gosto desagradável.
Em 2019, pesquisa realizada pela WIC Research reuniu 86 pessoas que provaram às cegas o vinho envasado em lata e em garrafa. O resultado mostrou que 46,5% preferiram a opção na embalagem de alumínio, 48,5% em garrafa e o restante não viu diferença entre as amostras.
Copello lembra que a marca pioneira na comercialização de vinhos envazados em latas de alumínio no Brasil foi a Vivant, em 2019. A empresa cresceu cerca de 10 vezes nos últimos dois anos. Além disso, a pandemia alavancou as vendas da bebida no país, provocando a escassez do vidro e, consequentemente, uma oportunidade para as latinhas.
Entre as vantagens da embalagem de alumínio, citadas pelo colunista, está a praticidade: é mais fácil de transportar, gelar e abrir. Outro ponto importante é que o metal é menos nocivo ao meio ambiente do que o vidro.
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Com informações da Veja São Paulo
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