Cervejas, refrigerantes, sucos e chás já se renderam, há algum tempo, aos benefícios de estarem embalados em latas de alumínio. Agora, o mercado se depara com outros tipos de bebidas antes pouco vistos na latinha, casos da água, vinho e destilado.
As tendências, recheadas de versatilidade, segurança e inovação, prometem conquistar os consumidores. É o que pensa Hugo Magalhães, gerente de Marketing e Novos Negócios da Ball para a América do Sul.
A fabricante de latas Ball, já atuante no segmento de cervejas artesanais, agora expande o portfólio para outras categorias na América do Sul.
“Grandes players no mercado brasileiro já comunicaram, por exemplo, o lançamento de água em lata, caso da AMA”, lembra Magalhães.
Água
Conforme divulgado pela Ambev, a água mineral AMA em lata de alumínio estará disponível em embalagem de 350 ml, nas versões com e sem gás, até o final deste ano. Por ser inviolável, a latinha oferece maior segurança ao consumidor. Além disso, é ideal para eventos e atividades outdoor, pois é leve e fácil de transportar.
Gim tônica
A marca Ginta também chegou ao mercado este ano, prometendo democratizar a indústria de drinks no Rio de Janeiro. Pronta para ser consumida, a receita desenvolvida mistura gim artesanal e tônicas aromatizadas naturalmente.
Vinho
O vinho em lata tem potencial de levar a categoria para momentos de consumo até hoje inexplorados. A Vivant Wines (foto de abertura) foi à primeira marca brasileira a apostar no vinho fino e seco natural (sem adição de CO2) em lata — seguindo uma tendência vista, principalmente, no mercado dos Estados Unidos.
A lata de vinho da Vivant tem 269 ml e já é distribuída em mais de 450 pontos de vendas no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Curitiba, Porto Alegre e Espírito Santo.
“Observamos diversos lançamentos de vinho em lata em países da América do Sul, como as marcas Fecovita, Bianchi, Santa Julia, Peñaflor e Santa Rita, por exemplo. Essa bebida em lata vem crescendo a uma taxa de 50% na Europa e nos Estados Unidos, o que representa uma das maiores expansões já vistas nessa indústria”, conclui Magalhães.
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Crédito da imagem de abertura: divulgação