A Mineração Rio do Norte (MRN) – produtora de bauxita localizada no distrito de Porto Trombetas, município de Oriximiná, no Pará – conquistou a certificação internacional Aluminium Stewardship Initiative (ASI) no padrão Cadeia de Custódia (CoC). O processo de auditoria independente foi realizado pelo Bureau Veritas Certification (BVC).
Segundo Guido Germani, CEO da MRN, a companhia acompanha as transformações do mercado e da sociedade, além dos fatores fundamentais para o desenvolvimento sustentável da Amazônia.
“Estamos buscando continuamente as melhores práticas socioambientais. O cuidado que temos com a empresa também se estende ao meio ambiente e às pessoas, incluindo nossos empregados e as comunidades vizinhas. A certificação é resultado desse compromisso diário”, ressalta o CEO.
Diferente da certificação no Padrão de Desempenho, no qual a MRN foi certificada pelo segundo ano consecutivo, o CoC é aplicado por meio de cinco critérios, com foco na rastreabilidade dos processos, da extração de bauxita até o embarque.
A aplicação dos critérios de mineração sustentável comprova a viabilidade do Projeto Novas Minas (PNM) – licenciamento ambiental que permitirá a continuidade das operações da MRN, em cinco novos platôs, até 2043 – por meio da manutenção dos sistemas de gestão, controles ambientais, sociais e de segurança, bem como da política de gestão integrada.
Qualidade na gestão
Com o selo, a empresa atesta o compromisso com as práticas responsáveis e passa a emitir o ‘Certificado da Bauxita’ para os clientes.
“A MRN também informará anualmente o levantamento das tonelagens de bauxita produzidas na Amazônia”, destaca Wvagno Ferreira, gerente-geral de Desempenho e Risco de Negócio da companhia.
Foto: Divulgação MRN