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Grupo Prysmian investe em tratamento de água e esgoto na fábrica de Poços de Caldas (MG)

Para 2021, a meta é alcançar a autossuficiência no abastecimento de água

O Grupo Prysmian tem obtido resultados positivos na planta industrial de Poços de Caldas (MG) em relação à gestão de água e esgoto. Adquirida pela General Cable em 2018, a unidade é responsável pela produção de cabos de energia de alumínio para linhas de transmissão de alta tensão.

Com atuação da equipe de Health, Safety e Environment (HSE) e Manutenção, a companhia garantiu o tratamento de 100% da água consumida na fábrica e mais de 90% na eficiência do trato de esgoto no ano passado. Até o final de 2021, a meta é alcançar a autossuficiência em relação ao abastecimento de água potável municipal, graças ao segundo poço semiartesiano em instalação.

Tratamento de água

Atualmente, a água utilizada na fábrica provém do abastecimento municipal complementada pela captação no ribeirão das Vargens e do primeiro poço semiartesiano já outorgado na unidade.

Depois de consumida nos processos fabris e nas instalações prediais da planta, a água é 100% tratada e se junta ao resultante do tratamento de efluentes de esgoto, sendo armazenada em lagos e reutilizada no circuito.

“Uma vez finalizada a outorga do segundo poço semiartesiano e a consolidação do circuito fechado, graças à melhor operacionalização das estações de tratamento de água (ETA) e de esgoto (ETE), nossa expectativa é de que, até o final deste ano, sejamos autossuficientes em relação ao abastecimento municipal”, declara Cláudio Casarini, gerente de QHSE – Qualidade, Saúde, Segurança e Meio Ambiente.

 Tratamento de esgoto

Além de estudos envolvendo a própria ETE construída no final da década de 1980 na fábrica, a empresa se debruçou sobre a ideia de envolver dois lagos também existentes desde os anos 1970 – originalmente pensados para armazenamento de água – em um novo projeto em 2019.

O planejamento resultou na estruturação e implementação das etapas de tratamento de esgoto, com passos semelhantes ao que ocorrem nos exemplares municipais. Com isso, a empresa partiu de uma eficiência na remoção da demanda bioquímica de oxigênio (DBO) – indicador do nível de poluição da água – de 61,1% em maio de 2020, para ultrapassar o patamar de 90% a partir de novembro (96,6%) do mesmo ano.

“Hoje, nossa ETE não só atende os requisitos legais ambientais mínimos estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama, por meio da Portaria 357/460), na casa dos 60% de eficiência, como estabeleceu um patamar digno de excelência”, afirma Rafael Quinteiro, analista ambiental da planta Poços do Grupo Prysmian.

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