Ney e Rose Demétrio 2

Casais se conhecem trabalhando para a MRN na Amazônia

Convivência intensa no distrito paraense de Porto Trombetas favorece os relacionamentos

Neste Dia dos Namorados, conheça duas histórias de amor que tiveram início em períodos distintos no projeto da Mineração Rio do Norte (MRN), desenvolvido no distrito de Porto Trombetas, município de Oriximiná (PA), em pleno coração da Amazônia.

Em 1986, dois jovens se conheceram durante encontros com amigos em espaços de lazer, jogos no ginásio e em festas de aniversário. Começou como amizade, cresceu e se tornou um relacionamento sério.

“Sempre que a gente se encontrava, conversávamos e nossa amizade foi aumentando até começarmos a namorar. Me apresentei aos familiares da Rose e a pedi em namoro”, conta Ney Demétrio, 54 anos.

No entanto, depois de passar seis meses como estagiário técnico da área Eletrônica na mina da MRN, Demétrio precisava voltar para Belém (PA), onde vivia com a família, porque não existia a possibilidade de ser contratado na época.

“Como eu gostava muito da Rose, a pedi em casamento, porque com esse compromisso poderia voltar para ficar com ela em Porto Trombetas”, conta.

A persistência do casal foi maior que a resistência dos pais dela, que inicialmente não aprovavam o pedido de casamento.

“Ela tinha 18 anos e eu quase 20. Mas, faltando um mês para eu ir embora, nós conseguimos ficar noivos”, lembra.

Em 1987, quando Ney retornou para Belém, recebeu uma oportunidade para trabalhar em um projeto mineral na Serra de Carajás, que viabilizou o sonho do casamento e de morar juntos.

“Consegui um emprego em uma grande mineradora, na Serra de Carajás. Chamei a Rose para ir comigo e passamos dois anos e meio lá. Foi quando nasceu nossa filha Loyana.”

Em 1989, quando o casal e a filha estavam de férias em Porto Trombetas, mais surpresas: uma nova oportunidade na MRN.

“Surgiram várias vagas, fiz entrevistas e consegui ingressar como técnico em Eletrônica na área de beneficiamento de minérios. Depois, em 1998, fui promovido como assistente de Engenharia e, mais tarde, para gerente Técnico de Mina. Em 2016, fui convidado para assumir como gerente técnico de Manutenção da Usina de Geração do Porto da MRN. Agradeço a empresa, porque ela acredita muito nos empregados, incentiva a criatividade e participação para o crescimento profissional”, comenta Ney.

Paralelamente, Rose Demétrio, hoje com 52 anos, trilhou sua evolução de carreira como professora e gestora de uma escola em Porto Trombetas. A construção planejada de ambas as trajetórias profissionais proporcionou o bem-estar da família diante das conquistas e desafios da vida. O relacionamento já soma 35 anos.

Trabalho une casal de cidades distintas
Em 2004, Fabrícia, 41, e Yanto Araújo, 47, também se conheceram durante eventos sociais por intermédio de amigos em comum. Depois de três meses de namoro, decidiram planejar o casamento.

Fabrícia, que é natural de Belém, trabalhava como trainee na área de Compras da MRN. Yanto, de Belo Horizonte (MG), atuava como gerente regional de uma empresa de Facilities, que prestava serviços para a MRN.

“A convivência em Trombetas é sempre intensa com amigos porque geralmente os familiares moram em outras cidades. Nos finais de semana estávamos sempre juntos. Assim, o namoro rápido virou uma relação intensa, que amadureceu. Foram três meses de namoro. Depois moramos juntos e nos casamos”, relata Fabrícia. 

De trainee, Fabrícia construiu carreira como compradora na MRN, onde viveu duas fases: de 2004 a 2015, quando saiu da empresa, e o retorno em 2020, para reforçar o time de Compras durante a pandemia.

Yanto, por sua vez, saiu de uma terceirizada e foi contratado para a área de Projetos da MRN em 2008. Desde 2020, passou para a gerência de Infraestrutura da empresa. Paralelamente, a família também foi crescendo com os nascimentos dos filhos José Luis, 13 anos, e Pedro, de 7.

Com a oportunidade do teletrabalho, o casal passou a morar em Belo Horizonte em dezembro do ano passado.

“Para nós, nunca foi problema atuar na mesma empresa porque pouco comentamos questões de trabalho e fica tudo certo. E a MRN tem uma relação direta com nossa vida, pois foi por eu trabalhar lá, e o Yanto em uma terceirizada, que nos conhecemos. Todos os nossos desafios e conquistas pessoais e profissionais têm uma relação com a mineração, que sempre foi uma escola profissional e de vida, o que nos deixa muito felizes e pela qual temos uma gratidão imensa”, comenta Fabrícia.

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