Comemorado no Brasil no dia 17 de julho, o Dia de Proteção às Florestas celebra a importância da preservação das matas nacionais e internacionais. Por esse motivo, a Mineração Rio do Norte (MRN) reforçou seu compromisso com o meio ambiente realizando um intenso trabalho de recuperação de áreas mineradas.
Em 2022, por meio do Programa de Recuperação das Áreas Mineradas, a MRN reflorestou 362 ha, equivalente a, aproximadamente, 360 campos de futebol. O trabalho é essencial para a manutenção do equilíbrio ambiental, considerando que as florestas abrangem diversos ecossistemas e representam um terço da superfície terrestre, segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).
Um exemplo desse empenho é a Floresta Nacional (Flona) de Saracá-Taquera, localizada no Oeste do Pará, criada em 1989, onde a MRN atua na recuperação das áreas mineradas.
“Tomar conta desse viveiro é um privilégio. Para mim, trabalhar aqui é um orgulho por cuidar delas e prepará-las para, na época do reflorestamento, estarem selecionadas”, declara Américo Tavares, auxiliar-operacional do Viveiro Florestal da MRN. “Quando volto às áreas reflorestadas, fico emocionado ao ver como aquelas árvores, que começaram tão pequenas, já estão enormes e dando frutos”, aponta Tavares ao visitar os locais que passaram pelo processo de replantio.
A MRN realiza investimentos significativos no reflorestamento de áreas mineradas de bauxita, alinhando suas ações com pesquisas que apoiam o desenvolvimento econômico da região. Por meio do Programa de Recuperação de Áreas Degradadas (Prad), a empresa busca promover a recomposição vegetal para restaurar as áreas mineradas, com o intuito de restabelecer a estrutura e funcionalidade originais do ambiente.
No ano de 2022, esse trabalho resultou no plantio de 492 mil mudas de 101 espécies nativas em áreas mineradas, todas produzidas no viveiro florestal da empresa. Essa iniciativa envolveu setenta trabalhadores das comunidades vizinhas e incluiu a aquisição de 5,4 t de sementes dessas espécies.
“Além do legado técnico no desenvolvimento da ação de reflorestamento, a empresa tem atuado com estudos para o enriquecimento econômico da floresta replantada, sem romper com os equilíbrios naturais. Os estudos são para que essas espécies sejam plantadas de maneira diferenciada. Nosso objetivo é oferecer para as comunidades alternativa econômica planejada”, salienta Marco Antônio Fernandez, gerente-geral de Licenciamento e Controles Ambientais da MRN.
Foto: Divulgação MRN
