No dia 20 de março, a mina de bauxita da Hydro de Paragominas (PA) completou 16 anos de operação, com resultados relevantes e contribuições para o desenvolvimento dos negócios.
Desde o início de suas atividades, já foram reflorestados mais de 2.900 ha no município paraense. Apenas em 2022, a empresa reabilitou 259 ha, um crescimento de 55% em relação ao ano anterior.
“Estamos sempre conectados com as melhores práticas que envolvem conservação de fauna e flora na região, prezando também pela melhoria de vida das comunidades que ficam próximas às nossas operações”, reforça Anderson Martins, diretor-industrial da companhia.
Atualmente, a Hydro Paragominas utiliza três métodos para restauração florestal:
- Plantio tradicional, que traz de volta as espécies que estavam no local antes da mineração;
- Regeneração natural, na qual o solo fica espalhado por um ano até que, após o período de chuvas, comece a brotar novamente;
- Nucleação, que consiste na formação de “ilhas” ou núcleos de vegetação.
“Temos usado a nucleação com maior frequência por ser uma metodologia que melhor imita a natureza. Ela reaproveita galhadas, raízes e solo orgânico rico em nutrientes e sementes. Os núcleos são uma forte atração para a fauna, formam abrigos, pequenas poças de águas, têm madeira em decomposição que chama insetos e geram poleiros artificiais”, explica Jonilton Paschoal, gerente de Meio Ambiente.
Em 2022, a empresa plantou 75.400 mil mudas de 131 espécies de 39 famílias adaptáveis à realidade da região. As espécies são referenciadas no inventário feito antes da extração do minério.
As ações contribuem para reforçar a meta de reabilitação da Hydro – cada ha minerado deve ser reflorestado em até dois anos após a lavra. Também faz parte das ambições da companhia de não ter perda líquida de biodiversidade em novos projetos.
Foto: Divulgação Hydro Paragominas