A Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) divulga um selo exclusivo que legitima o alumínio produzido com baixo carbono: o Alennium. O objetivo é tornar mais fácil a identificação dos produtos que contribuem para um mundo mais sustentável.
“Ao criar o Alennium, atestamos que o alumínio da CBA é sustentável agregando valor a toda a cadeia produtiva. Ele poderá ser utilizado pelos clientes diretos em embalagens e demais aplicações que contenham o nosso alumínio, destinadas ao consumidor final “, explica Leandro Faria, gerente Geral de Sustentabilidade da companhia.
Atualmente, a empresa produz alumínio com 100% de energia proveniente de fontes renováveis e emite apenas 2,56 t CO2e/t alumínio na etapa de eletrólise, em que ocorre a produção do alumínio primário, enquanto a média mundial é de 12,8 t CO2e/ t alumínio, segundo o International Aluminium Institute (IAI).
O inventário da empresa, que permite o cálculo da emissão dos produtos Alennium, utiliza a metodologia do GHG Protocol e é verificado por terceira parte.
Além disso, a CBA reafirma o compromisso com as questões climáticas, ao assumir a meta de diminuir as emissões de carbono em 40% no indicador de produtos fundidos, desde a etapa de mineração.
As práticas de produção do alumínio da companhia são certificadas pela entidade internacional Aluminium Stewardship Initiative (ASI), que atesta os elevados padrões mundiais de gestão, processos e produtos.
Passaporte digital
A CBA também lançou o “Passaporte Digital” nova tecnologia que permite aos clientes rastrear as informações de sustentabilidade do alumínio produzido pela empresa.
A ferramenta, que pode ser acessada por meio de um link ou QR Code, foi elaborada com o uso da tecnologia Blockchain, que garante a segurança, confiabilidade e rastreabilidade das informações para quem acessar o conteúdo.
“Adotamos o passaporte digital para servir como uma fonte confiável de informações do nosso alumínio, a fim de que o comprador saiba, em detalhes, características técnicas, de produção, de emissões de gases do efeito estufa e da origem do produto que está adquirindo da companhia”, destaca Faria.
Imagem: Divulgação CBA