O International Aluminium Institute (IAI) contratou a renomada consultoria CRU para realizar um estudo sobre as oportunidades e tendências do alumínio em diferentes setores e regiões do mundo na economia pós-Covid.
Segundo a pesquisa, a demanda por alumínio primário deve crescer 40% até o final de 2030, o que vai impulsionar a indústria global a produzir mais 33,3 milhões de toneladas por ano. Cerca de 37% desse acréscimo virá da China, seguido por 26% do restante da Ásia, 15% da América do Norte e 14% da Europa.
Os quatro principais consumidores do metal responderão por 75% do total do aumento.
- No setor de Transportes, a maior parte do consumo deve surgir da mudança para veículos elétricos mais intensivos em alumínio. A China, principalmente, liderará essa transformação.
- Na área de Embalagens, a indústria de latas de alumínio para bebidas será a principal impulsionadora, já que deve crescer 60% até o final desta década. Além disso, a preferência por embalagens recicláveis viabiliza o uso do metal.
- Na Construção Civil, a inclusão do alumínio como material verde, bem como a incorporação de soluções sustentáveis para tecnologias de proteção solar e energia solar, ainda representa uma oportunidade de crescimento.
- Por fim, no setor elétrico, a transição de fontes tradicionais para energia renovável é uma das principais tendências para a indústria do alumínio nos próximos anos. A expansão da rede de transmissão e distribuição também deve aumentar a demanda por cabos condutores.
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