Na terça-feira, 10 de maio, o jornal Valor Econômico publicou entrevista exclusiva com Janaina Donas, presidente-executiva da Associação Brasileira do Alumínio (ABAL). A executiva abordou o balanço do setor em 2021 e as perspectivas para os próximos anos.
Os resultados consolidados pela entidade mostram que a indústria do alumínio reverteu, em 2021, o impacto negativo da pandemia em 2020, com crescimento de 10,9% no consumo doméstico de produtos transformados e volume recorde de 1,58 milhão de toneladas.
“O setor de alumínio vive o seu melhor momento no Brasil, num cenário de muitas mudanças aqui e mundialmente”, disse a presidente-executiva da ABAL.
Janaina cita o recorde de consumo no mercado brasileiro e a retomada de investimentos por parte das empresas, com aportes de R$ 30 bilhões previstos no período de 2021 a 2025.
Além disso, a executiva celebra o religamento da fábrica de Redução do Consórcio de Alumínio do Maranhão (Alumar), que estava paralisada pelo alto Custo Brasil desde 2015, e as iniciativas de investimentos em fontes de energia renováveis e na substituição de combustíveis fósseis.
Segundo a reportagem, Donas admite um “otimismo cauteloso” para 2022 diante do cenário local e global.
“Vemos uma acomodação na demanda no setor de embalagens, que representa 40% do consumo total. Ainda há problema de falta de semicondutores no setor automotivo e as eleições, que geram mais volatilidade na economia, além da inflação e taxa de juros em alta”.
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