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MRN comemora 45 anos de mineração sustentável e impacto positivo na Amazônia

Trajetória da Mineração Rio do Norte é marcada por inovação, respeito às comunidades e práticas sustentáveis que impulsionam o desenvolvimento socioeconômico e ambiental na Amazônia

A Mineração Rio do Norte (MRN) celebra neste mês de agosto um marco importante: 45 anos de atuação no distrito de Porto Trombetas, em Oriximiná (PA). A empresa destaca-se por sua trajetória repleta de inovação, respeito às comunidades locais e compromisso com a mineração sustentável na região.

Guido Germani, diretor-presidente da MRN, enfatiza que a empresa não apenas alcançou resultados positivos, mas também possibilitou a transformação da vida de comunidades e funcionários, construindo um legado significativo para o território.

“Posso dizer que a MRN teve diversos aprendizados ao longo desses anos, mas temos sempre de ressaltar que o verdadeiro progresso só é alcançado quando integramos desenvolvimento econômico, preservação ambiental e respeito às pessoas”, afirma.

A empresa demonstra seu compromisso com a responsabilidade social e ambiental por meio de diversas ações que impulsionam o desenvolvimento e estreitam laços com as comunidades. São cerca de onze frentes de atuação, abrangendo áreas como geração de renda, saúde, educação, cultura e meio ambiente, promovendo um impacto positivo em diferentes aspectos da vida local.

Programas

Iniciativas como o Programa de Apoio ao Ensino Básico (Paeb) e o Programa de Apoio ao Ensino Superior (Paes), por exemplo, garantem acesso à educação de qualidade desde o Ensino Básico até o Superior, impactando positivamente a vida de centenas de pessoas. Além disso, o Projeto Educação pela Amazônia proporciona oportunidades de aprendizado e desenvolvimento a comunidades remotas, fortalecendo o vínculo da empresa com a localidade.

No que se refere à gestão ambiental e à conservação da biodiversidade, há o Programa de Recuperação de Áreas Mineradas. Ao longo de seus 45 anos de história, a empresa reflorestou cerca de 7.500 ha com mudas de espécies nativas, como andiroba, castanha-do-pará, copaíba, cumaru e itaúba. Essa iniciativa, que envolve as comunidades locais, não apenas gera renda e fortalece o diálogo entre moradores e empresa, mas também comprova o sucesso da mineração sustentável praticada pela MRN, permitindo o retorno da fauna e da flora à região.

Além de preservar o meio ambiente, a MRN dedica-se a uma produção sustentável da bauxita. A empresa implementa práticas como a gestão de resíduos e o monitoramento ambiental, garantindo a certificação Aluminium Stewardship Initiative (ASI) desde 2021. Essa certificação reconhece a gestão responsável da empresa, alinhada aos princípios ESG (ambiental, social e governança), e reforça seu compromisso com a sustentabilidade em toda a cadeia de valor do alumínio, incluindo a bauxita.

Janaina Donas, presidente-executiva da Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), explica que a história da MRN é também parte da história do alumínio do Brasil. E a companhia tem demonstrado um compromisso inexorável com as práticas de mineração sustentável, o cuidado com o meio ambiente e a inovação nos processos produtivos.

“A colaboração entre ABAL e MRN é marcada por um diálogo constante e pela busca de soluções conjuntas para os desafios do setor. Entre as principais iniciativas conjuntas estão o desenvolvimento de normas técnicas e a realização de eventos que visam a promover as melhores práticas da indústria do alumínio”, destaca Janaina.

Foto: Divulgação MRN

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