Área Experimental 3

CBA conquista novamente selo ouro no Programa Brasileiro GHG Protocol

Reconhecimento reforça a transparência da empresa na divulgação do inventário de GEE

Pela 4ª vez consecutiva, a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) recebeu o reconhecimento máximo no Programa Brasileiro GHG Protocol, a partir da publicação dos inventários de emissões de gases de efeito estufa (GEE).

A empresa realizou a verificação em todas as suas unidades, levando em consideração os escopos 1 e 2 (emissões diretas e emissões indiretas relacionadas ao consumo de energia elétrica) e o escopo 3 (emissões indiretas).

Atualmente, no processo de smelter da companhia são gerados 2,66 t CO2eq (toneladas de dióxido de carbono equivalente) para cada t de alumínio líquido produzida. De acordo com dados do International Aluminium Institute (IAI), globalmente esse processo gera 12 t CO2eq.

As emissões da CBA também são inferiores ao índice de 8 t CO2eq /t alumínio líquido, valor de referência estabelecido pela Aluminium Stewardship Initiative (ASI) – organização internacional que define padrões e melhores práticas para o desempenho de sustentabilidade na indústria do alumínio.

Em 2020, a empresa teve 13,3% de redução das emissões brutas diretas com relação a 2019 (somando os escopos 1 e 2), já considerando a aquisição da Unidade Itapissuma, em Pernambuco, para produção de folhas e chapas de alumínio. O resultado se deve, em parte, à instalação da caldeira à biomassa em substituição a dois equipamentos que funcionavam a partir da queima de óleo combustível ou gás natural, na Refinaria de Alumina, em Alumínio (SP).

“O selo legitima o nosso empenho genuíno, desde nossa origem, em gerar contribuições positivas para o meio ambiente e a sociedade. Seguimos investindo em tecnologia e inovação para produzir impacto socioambiental positivo. Nossa estratégia ESG e do negócio prevê o compromisso de, até 2030, garantir a oferta de alumínio de baixo carbono e de soluções sustentáveis em parceria com os nossos stakeholders, influenciando positivamente toda a cadeia de valor do alumínio”, declara Alexandre Vianna, diretor do Negócio de Produtos Primários da CBA.

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