A Alcoa Poços de Caldas tem se reinventado e investido cada vez mais em novas tecnologias e transição energética para aprimorar suas práticas de responsabilidade socioambiental.
Entre as principais iniciativas nos últimos anos, estão a troca de caldeiras de gás natural por energia elétrica, o uso de 30% de alumínio reciclado na produção e a implementação do filtro-prensa, equipamento que transforma a lama do beneficiamento da bauxita de úmida para seca.
Essas ações vêm possibilitando a redução de 30% na taxa de emissão de carbono desde 2019.
“Com isso, oferecemos aos clientes novos produtos cada vez mais eficientes e sustentáveis, com baixa pegada de carbono, como as aluminas não metalúrgicas (NNA), que levam o Selo Sustana EcoSource”, destaca Rodrigo Giannotti, gerente de Refinaria e Áreas de Resíduo de Bauxita (ARBs).
A empresa também é a pioneira na implementação de um programa de reabilitação. Criado no final da década de 1970, ele serviu como base para o primeiro Manual de Reabilitação de Áreas Mineradas do Brasil, elaborado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama).
Para complementar sua agenda ESG (governança, social e corporativa), a Alcoa Poços de Caldas ainda investe em parcerias com o Instituto Federal Sul de Minas, a fim de realizar pesquisa visando à preservação da biodiversidade, disponibilizando o laboratório do Parque Ambiental para estudos nas RPPNs (Reserva Particular do Patrimônio Natural) Retiro Branco e Morro das Árvores. Juntos, conduzem projetos sobre ecologia da vegetação de campos de altitude, monitoramento da Mata Atlântica e instalação de corredores ecológicos.
Além disso, a empresa promove programas de conscientização ambiental no parque ambiental para crianças e jovens, incluindo o Cultivando a Mata Atlântica, o Parque de Portas Abertas e o Conexão Verde, envolvendo escolas locais em atividades educativas e de pesquisa.
Foto: Divulgação Alcoa