A Alcoa – produtora de bauxita, alumina e alumínio – tem realizado investimentos crescentes em diversidade, inclusão, equidade e pertencimento.
Atualmente, as mulheres representam 25% do total de 3.151 contratados, sendo que 34% ocupam posições estratégicas de liderança.
Entre as ações da companhia para valorizar o trabalho feminino, destaque para os programas de aceleração de carreira, iniciativas de letramento e ações de empoderamento.
Desde 2020, a mineradora realiza um processo global de revisão salarial, a partir do cruzamento de informações de cargo, tempo de empresa e gênero. O resultado é a redução de 10% para 2% na diferença de remuneração entre homens e mulheres.
A Alcoa também pretende ampliar a contratação de mulheres até 2030, chegando a 35% do total de colaboradores na área de operações e a 50% em posições de liderança.
“As mulheres abriram caminho para as ações de diversidade na empresa, pelo profissionalismo e pelo envolvimento nos programas e políticas criadas para apoiar essa evolução. Com isso, ganhamos em comprometimento, sensibilidade e inovação”, afirma André Rolim, diretor de Recursos Humanos.
Contra o preconceito
Negra e filha de uma família batalhadora, Gisele Salvador é um exemplo dos investimentos da companhia na igualdade de gênero. Ela divide o seu tempo entre a função de diretora Financeira da Alcoa e a luta contra diferentes tipos de preconceito.
“Todas as situações difíceis pelas quais passei me moldaram e me deram experiência para gerenciar conflitos. São lições que aprendi e exemplos que tento repassar para outras pessoas. A minha mãe sempre dizia: ‘Você precisa ser livre para tomar as suas próprias decisões’”, conta a sponsor da Rede de Mulheres da Alcoa (AWN), grupo criado para fortalecer a inclusão e o desenvolvimento de mulheres na empresa.
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Foto interna: Divulgação Alcoa
