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Confiança no potencial de mercado do alumínio

“Nossa obrigação como gestores de empresas é encontrar formas de contrabalançar os impactos negativos do ambiente externo, pois essas alternativas são uma preparação para a volta do mercado. E, quando ele volta, você está mais bem posicionado”, explica Tadeu Nardocci, presidente da Novelis no Brasil. A avaliação de Nardocci traduz o posicionamento das empresas pertencentes à cadeia do alumínio no momento atual do mercado.

Apesar da retração da economia – dados da Fundação Getulio Vargas estimam em 4,1% a queda do PIB acumulada em 12 meses — e dos anseios frente ao novo momento político que se desenha, os principais players dão sinais de que a cadeia não tem somente transformado o alumínio de seus produtos, mas passa, ela mesma, por uma transformação. As empresas têm visto na crise uma oportunidade para se reposicionar, aprimorar seus processos e investir em novas tecnologias, além da diversificação de portfólio, qualificação da mão de obra, sempre focando a inovação, para no momento da retomada do consumo saírem na frente com mais competitividade.

A confiança se mantém mesmo com o recuo no consumo doméstico em 2015, registrado pela Associação Brasileira do Alumínio (Abal), resultado do desfavorável desempenho de alguns setores consumidores importantes, como construção civil e transportes. Segundo dados da entidade, a demanda interna por produtos transformados de alumínio atingiu 1.308,5 mil toneladas, volume 8,5% inferior ao consumido em 2014. Ainda assim, em razão da demanda dos consumidores por produtos mais eficientes, leves e resistentes, o alumínio atingiu desempenho superior ao de seus principais concorrentes como o aço, plástico e outros materiais.

“A mudança do governo muda a expectativa dos agentes econômicos que estavam se deteriorando muito. Temos muito dever de casa, mas tenho esperança de que iremos
passar logo dessa fase para um período de intensa recuperação”, aponta Milton Rego, presidente executivo da Abal. Ele sinaliza que entre os mercados mais promissores para este ano estão as novas aplicações, como painéis solares, e que a expectativa sobre o setor com melhor desempenho recai, novamente, sobre o de embalagens. E reforça a necessidade de continuar apostando no mercado para crescer. “A questão do investimento é fundamental. A manutenção da competitividade passa necessariamente por ele e as empresas que continuaram investindo certamente estarão na fase de recuperação da economia em um patamar diferenciado”, diz.

INVESTIMENTOS

A Novelis, que partilha dessa visão, sempre focou em “investir antes que o mercado cresça para estar pronto para atender às necessidades”, como explica Nardocci. Desde 2011 a empresa vem em um ciclo de aplicações para dobrar a capacidade de produção de Pindamonhangaba. “Recentemente investimos cerca de US$60 milhões de dólares em uma unidade para pintura das chapas para tampa da lata, o que reduziu as importações desse tipo de chapa. No total, são 450 milhões em aumento de capacidade e qualidade, além dos investimentos de melhorias dos ativos realizados anualmente que são na base de 30 milhões de dólares”, contabiliza.

Exemplo de otimismo para o período é o Grupo Recicla BR, composto pelas empresas Latasa Reciclagem, Garimpeiro Urbano e Aluzinco, e que hoje processa, por ano, 200 mil toneladas de sucata de metais não ferrosos. Criado em 2013, de lá para cá foram mais de R$ 33 milhões em investimentos que ampliaram seu potencial de mercado. “O alumínio secundário surgiu como a principal alternativa, já que muitos produtores de alumínio primário fecharam fábricas, nos últimos anos, devido ao alto custo da energia elétrica. Nosso objetivo é atender a demanda e por isso investimos. Dentre os destaques para 2016 está a construção da nova planta de reciclagem e beneficiamento de alumínio, em Paranaíba-MS, já iniciada, com previsão de inauguração no final de 2017”, aponta Mario Fernandez, CEO do Grupo Recicla BR.

POTENCIAL

O crescimento da importância da reciclagem é um dos sinais de que o setor do alumínio brasileiro está passando por uma mudança no modelo de negócio em decorrência da diminuição de produção de alumínio primário — consequência dos custos proibitivos da energia elétrica no país, que dificulta a competitividade do upstream. “Hoje, mais se consome do que se produz alumínio no país e a indústria de transformação lidera o setor”, explica Nardocci.

Em contrapartida, as exportações de bauxita e alumina em 2015 aumentaram 11% e 3%, respectivamente, em comparação com o ano anterior. “Temos bauxita de excelente qualidade e empresas que trabalham em padrões world class. Pagamos o preço de estarmos deslocados dos principais mercados – a Ásia — mas, mesmo assim, o Brasil está aumentando a sua participação no mercado mundial”, avalia o presidente executivo da Abal.

Líder no segmento no país, a Hydro faz investimentos altos na área de bauxita e alumina, tendo como norte a questão da sustentabilidade. Segundo Alberto Fabrini, vice-presidente executivo de Bauxita & Alumina da multinacional, são aportes de continuidade operacional. “Mais de um bilhão de reais na refinaria, para termos uma área de solução de resíduos, que pode ser considerada benchmarking mundial, e o mesmo para mineração, em que investimos cerca de 600 milhões de reais – estamos usando o que há de melhor nessa área técnica”, conta.

OTIMISMO

No setor de extrudados também há movimentos importantes, como aponta William Simoneli, presidente do grupo Olga Color, que inaugurou ano passado uma nova planta em Jacutinga, Minas Gerais. “Nosso investimento até o momento está em torno de R$ 40 milhões, porém, como dividimos o projeto em três etapas e estamos apenas na fase 1, a tendência é que o investimento final seja próximo aos R$ 100 milhões. Com o início desta primeira fase para junho de 2016, vamos dobrar nossa capacidade de extrusão e assim praticamente igualar com nossa capacidade de beneficiar, em anodização e pintura”, diz.

O grupo investiu em equipamentos de última geração, como uma linha completa de extrusão fornecida pela Kautec Brasil. Florisvaldo Pereira, gerente comercial da fabricante de prensas e equipamentos para extrusão, aponta que o mercado continua se movimentando, como a própria empresa, que segue na contramão da crise. “Tivemos que inclusive aumentar nosso quadro de funcionários para darmos conta do aumento dos atendimentos em território nacional”, diz.  Além da aposta em novos equipamentos, Pereira aponta que “de alguma forma o setor está investindo”, pois tem crescido muito a procura por serviços de retrofit das máquinas, para atualização de sistemas e busca por maior produtividade. Uma das apostas da Kautec Brasil para esse ano é a destinação de recursos para a ampliação do setor de Spare Parts da empresa: “estamos montando um estoque de peças importantes para atender melhor nossos clientes”, diz.

A logística de produtos também é um dos focos da Belmetal. Para manter a competitividade, uma das estratégias é “melhorar o giro dos estoques em conjunto com os fornecedores mediante melhor performance de prazos de entrega. Além da revisão do portfólio de produtos para fachadas e esquadrias e organização das operações logísticas”, enumera Jorge Luiz Valezin, gerente nacional de vendas da Belmetal. A empresa vem trabalhando há alguns meses em um projeto de reestruturação, visando adequar suas operações à nova realidade de demanda estabelecida, investindo em eficiência operacional.

CRESCIMENTO

Apesar da situação adversa atual, muitas empresas projetam crescimento para 2016. Roberto Rocha, CEO da Elfer, faz parte desse grupo, e projeta para este ano resultados e volumes processados cerca de 10% melhores dos que os obtidos em 2015. “Acreditamos no país e seguimos investindo: ampliamos nosso site em mais 25 mil m2 e esperamos investir cerca de R$ 10 milhões nos próximos dois anos em expansão do setor produtivo e equipamentos que venham a atender nossos mercados estratégicos”, diz. Segundo ele, a empresa, que tem capacidade para processar mais de 60 mil toneladas anuais de chapas de alumínio, vê com clareza oportunidades no segmento de energia solar no curto prazo, com fornecimento de estruturas em extrudados e chapas de alumínio. “Outra oportunidade é o mercado de implementos agrícolas, onde cada vez mais a redução de peso será valorizada pelos clientes finais que buscam menores custos de operação, manutenção e começam a perceber os valores residuais quando do descarte”, comenta.

A Prolind também visa a ampliação. Com capacidade instalada de 25 mil ton/ano de perfis, o foco é dobrar a capacidade de produção de peças, chegando a seis mil ton/ano e ampliando a área em mais 5.000 m2 . No total serão 10 milhões de reais investidos no novo local, além de máquinas e equipamentos de usinagem e conformação. “Como estratégia para o cenário, iniciamos o fornecimento de itens que eram importados anteriormente, como peças para ar-condicionado, motores e chassis de caminhões. Além disso, mantemos o volume de vendas voltado a clientes que atendem o mercado externo, como peças para elevadores, caminhões e ônibus, que deve aumentar 30%”, explica Adalberto Morales, diretor industrial da empresa. Na prática diretor industrial da empresa. É também no mercado externo que a Teksid tem encontrado fôlego. A empresa passou a fornecer cabeçotes de alumínio fundido para a Europa. “Devido à exportação e à introdução de novos produtos, vamos ter um crescimento de cerca de 20% este ano, atingindo 5.500 toneladas”, celebra Raniero Cucchiari, diretor comercial da Teksid, Operações Nafta-Mercosul.

A reciclagem cresce como alternativa à demanda de alumínio primário, favorecendo investimentos do setor

 

PRODUTO

A diversificação do portfólio tem se mostrado uma saída recorrente (e eficaz) para as empresas. É o que tem garantido, por exemplo, o crescimento dentro do planejado para a Alcast, tradicional fabricante de utilidades domésticas. Com uma nova fábrica inaugurada ano passado, no Paraná, a planta foi resultado de investimentos de R$ 30 milhões e conta com toda a cadeia produtiva da companhia. “Temos nossa estratégia bem definida: focada na fabricação de discos para o mercado de utilidades, bobinas para o segmento de transformadores na liga 1350 — já recortadas e nas medidas finais para esta aplicação, limpas e isentas de óleo —, chapas naturais ou pintadas para o mercado de furgões e ônibus e também chapa de piso antiderrapante”, enumera Abelson Carles, sócio-proprietário da Alcast do Brasil.

Também atuante no segmento de utilidades domésticas, a Nigro sentiu a retração do mercado. Mas nem por isso deixou de apresentar novidades. Segundo Arcângelo Nigro Neto, diretor da empresa, neste setor é fundamental apresentar novos produtos conforme a demanda do consumidor. “Identificamos a necessidade de uma panela de pressão que aliasse segurança, praticidade e custo atraente e alcançamos um modelo com espessura 35% menor, em comparação a outros de nosso catálogo, o que tornou o produto mais rápido e leve”, diz. A expectativa é de, ainda este ano, lançar complementos a essa inovação, que contou com investimentos em pesquisa e novo maquinário para produção.

NOVA FASE

Os movimentos de mudança não têm acontecido somente por aqui. Tem se observado, no mundo inteiro, uma busca de foco maior no que os acionistas especificam como o core business das empresas e isso acontece desde a mineração até a manufatura do alumínio. O objetivo é criar organizações mais ágeis e capazes de responder aos desafios da globalização.

Analisando as particularidades e o potencial do seu amplo portfólio, a Alcoa é uma empresa que optou por esse caminho. A divisão de seus negócios, a ser consolidada no segundo semestre deste ano, será em duas frentes: uma de upstream composta por cinco unidades de negócios que hoje compõem Produtos Primários Globais (bauxita, alumina, alumínio, fundição e energia), e continuará sob o nome de Alcoa; e outra que terá como foco a inovação e a tecnologia,
incluindo os Produtos Laminados Globais, Produtos e Soluções de Engenharia e Soluções de Transporte e Construção, chamada de Arconic.

A Companhia Brasileira de Alumínio está passando por um processo de reestruturação. A partir do mês de junho, a empresa passa a ter uma gestão autônoma da Votorantim Metais, alinhada à uma estrutura organizacional que seja mais aderente às suas estratégias de longo prazo. “O objetivo é ampliar a competitividade da CBA, considerando os desafios e especificidades atuais e futuros dos nossos mandatos estratégicos e da dinâmica de mercado”, explica Ricardo Carvalho, diretor-presidente da CBA.

 

Na prática

Gestores do alumínio falam das estratégias e apostas de suas empresas para aumentar a competitividade

ALBERTO FABRINI

VICE-PRESIDENTE EXECUTIVO DE BAUXITA & ALUMINA DA HYDRO

“Estamos investindo atualmente na produção, com uma capacidade anual de 40 mil toneladas, de uma liga de alumínio especial para atrair indústrias de diversos setores: automotivo e transporte (rodas, componentes de chassis — freio, suspensão etc – e cilindros); aplicações elétricas;
revestimento anticorrosivo e decoração”

RICARDO CARVALHO

DIRETOR-PRESIDENTE DA CBA

“Temos mandatos distintos para as nossas frentes de negócios. Em Primários, estamos focando em produtividade, excelência operacional e competitividade. Já na frente de Transformados, estamos intensificando os investimentos em inovação, P&D e desenvolvimento de novos mercados, para consolidar a posição da CBA como provedora de soluções e serviços”

RANIERO CUCCHIARI

DIRETOR COMERCIAL DA TEKSID – OPERAÇÕES NAFTA-MERCOSUL

“Fizemos um grande investimento trazendo para o Brasil o que há de mais moderno no mundo
para produção de blocos e cabeçotes em alumínio. Como estratégia para driblar a crise, começamos a exportar cabeçotes para a Europa, o que comprova nossa competitividade”

ARCANGELO NIGRO NETO

PRESIDENTE DA NIGRO

“Nosso público é focado em preço com qualidade. Com a retração do mercado, o caminho para conseguirmos estimular o cliente a comprar é por meio do lançamento de novidades, por isso apresentamos no primeiro trimestre uma nova panela de pressão, fruto de um ano de testes e desenvolvimentos”

JORGE LUIZ VALEZIN

GERENTE NACIONAL DE VENDAS DA BELMETAL

“Concluímos investimento em um novo Centro de Distribuição (CD) em Sorocaba, com 17 mil m², e no mesmo local iniciamos operação de slitter para laminados em bobinas. Viabilizamos  operação de um novo CD em Salvador e ambos farão o abastecimento de nossas lojas presentes nas principais capitais do país”

ABELSON CARLES

DIRETOR DA ALCAST

“Estamos investindo em energia renovável. Recebemos a concessão da Aneel para a construção de uma Pequena Central Hidrelétrica com capacidade de 5,6 MW de geração de energia elétrica, orçada em R$ 35 milhões, que deverá estar concluída até o final de 2017 e deixará momentaneamente as unidades da Alcast autossuficientes em energia”

MARIO FERNANDEZ

CEO DO GRUPO RECICLA BR

“Diversificamos nosso portfólio, o que nos trouxe possibilidade de atender outros segmentos. Desde o final de 2015, produzimos vergalhão de alumínio, utilizado na indústria siderúrgica, e de fios e cabos. Além disso, estamos atuando na área de injetados de alumínio, com foco na indústria automotiva, extrudados de alumínio, voltado para diversos segmentos e, por último, adquirimos uma distribuidora de metais, que vende produtos como chaparia e extrudados diversos, feitos sob medida para nosso clientes”

TADEU NARDOCCI

PRESIDENTE DA NOVELIS AMÉRICA DO SUL

“Vamos continuar buscando oportunidades de exportação. É uma das perspectivas positivas para este ano — ao lado de embalagens e novos produtos —, pois vem crescendo e se tornando mais importante. Trabalhamos por região e nossos mercados são América do Sul, América Central e África, e em nossa previsão de crescimento a expectativa era de, em dois anos, crescer de 45 mil toneladas para 75 mil toneladas, o que chegaria a 20% do nosso mix”

 

EXPOALUMÍNIO

Um cenário composto por novos desafios e oportunidades culmina justamente com a ExpoAlumínio 2016 e o 7º Congresso Internacional do Alumínio, principais eventos da indústria na América Latina, que servem de vitrine para novidades e palco das discussões que se fazem necessárias ao setor. Fabrini, da Hydro, ressalta a importância da promoção do alumínio matéria-prima, além dos debates que abordam tanto os problemas como as oportunidades do metal.
“É fundamental promovermos a indústria do alumínio no Brasil desde o upstream ao downstream. É importante um evento em que a gente possa discutir amplamente as necessidades, como a questão energética e políticas industriais. Precisamos levar isso mais a fundo”, diz. diretor-presidente da CBA, faz coro e acredita que a ExpoAlumínio é um importante fórum para intercâmbio de experiências e definição de tendências para a sustentabilidade da indústria do alumínio.

Na pauta ainda entram questões como a sustentabilidade, economia circular, reúso de materiais e economia de energia, bem como novas possibilidades e mercados para o uso do alumínio. “Vamos falar de inovação para um país com um tremendo potencial como o nosso; de como o alumínio e seu uso aplicado aos mais diversos mercados consumidores podem contribuir para o Brasil retomar seu crescimento”, diz Milton Rego, presidente executivo da Abal.

É também o momento de o setor apresentar novas soluções ao mercado. Como é o caso da Alcoa, que estará na feira com produtos de todas as suas unidades de negócio. “A Alcoa está presente no Brasil há 50 anos e reforça o seu compromisso com o país, apresentando
nesta edição do evento suas soluções inovadoras para diversos segmentos da atuação da companhia, como construção civil, transportes, embalagens, indústria, mineração, entre outros”, avisa Ricardo Sayão, presidente da Alcoa América Latina.

Assim como a Elfer, que irá apresentar soluções em alumínio para sinalização urbana. “O processo de desenvolvimento desses negócios passou pelas etapas de valorização do alumínio em relação às soluções originalmente concebidas”, comenta Roberto Rocha, CEO da empresa. Além do debate e inovação, o evento é atraente para bons negócios, como aponta Neto, da Nigro: “É superimportante, todos os nossos fornecedores estão lá. É excelente para se atualizar e também conhecer alguns novos”, diz. Afinal, sempre é hora de mudar.

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